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Use of fibular osteocutaneous flaps in microsurgical reconstruction of complex mandibular defects

Igor Felix Cardoso; Juliano Carlos Sbalchiero; Analice Soares Batista; Bianca Maria Barros Ohana; Rodolfo Chedid; Gustavo Felix Cardoso; Paulo Roberto de Albuquerque Leal
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(1):42-47 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: The fibular osteocutaneous free flap is, in most situations, the first choice for reconstruction of segmental defects of the mandible and adjacent soft tissue. Objective: This study presents a four-year experiment with the use of a fibular osteocutaneous free flap for mandibular reconstruction in patients operated upon under the supervision of a single surgeon. Methods: Fifteen patients who underwent microsurgical reconstruction of the mandible and oral floor with a fibular osteocutaneous flap were analyzed. The average postoperative follow-up time was 2 years. Histopathological classification of the primary tumor, location of the resected mandibular portion, vessels used for anastomosis, associated flaps, exposure to radiotherapy, results, and complications were studied. Results: The most common histological type was squamous cell carcinoma (81%) followed by osteosarcoma (13%). The mandibular portion resected with greatest frequency was the central arc (81% of the cases), and 87% of patients received radiotherapy. Reconstruction was immediate in 81% of the patients. Associated flaps were used in 46% of the cases. Immediate complications were observed in 25% of patients and late complications in 31%; the success rate was 100%. Conclusions: The fibular osteocutaneous free flap is indicated for the reconstruction of large mandibular defects. This procedure may present postoperative complications that are significant but do not compromise the success of the procedure, and it must be individualized by taking into account the risks, benefits, and impact on the quality of life of patients.

Keywords: Reconstruction. Microsurgery. Mandible/surgery. Surgical Flaps. Fibula.

 

RESUMO

Introdução: O retalho livre osteocutâneo de fíbula é a primeira escolha para reconstrução de defeitos segmentares da mandíbula e tecido mole adjacente, na maioria das situações. Objetivo: Este estudo apresenta uma experiência de 4 anos com o uso de retalho osteocutâneo livre de fíbula para reconstrução mandibular. Método: Foi feita análise de 15 pacientes submetidos à reconstrução microcirúrgica de mandíbula e assoalho oral com retalho osteocutâneo de fíbula. O tempo médio de seguimento pós-operatório foi de 2 anos. Foram estudados classificação histopatológica do tumor primário, localização da porção mandibular ressecada, vasos utilizados para anastomose, retalhos associados, exposição à radioterapia, resultados e complicações. Resultados: O tipo histológico mais comum foi o carcinoma espinocelular (81%), seguido do osteossarcoma (13%). A porção mandibular ressecada com maior frequência foi o arco central, em 81% dos casos, e 87% dos pacientes foram expostos à radioterapia. A reconstrução foi imediata em 81% dos pacientes. Retalhos associados foram usados em 46% dos casos. Complicações imediatas foram observadas em 25% dos pacientes e tardias, em 31%, com taxa de sucesso de 100%. Conclusões: O retalho osteocutâneo livre de fíbula está indicado na reconstrução de grandes defeitos mandibulares. Sua indicação deve ser individualizada, levando-se em consideração riscos, benefícios e impacto na qualidade de vida do paciente.

Palavras-chave: Reconstrução. Microcirurgia. Mandíbula/cirurgia. Retalhos Cirúrgicos. Fíbula.

 

Ecchymosis evaluation after internal and external continuous lateral nasal osteotomy in open rhinoplasty

Felipe Pimentel Magno; Henrique Biavatti; Juliana Bolandini de Matos; Bruno Perrelli Sá Freire Fernandes; Felipe Gomes de Oliveira Queiroga; Bianca Maria Barros Ohana; Celso Eduardo Jandre Boechat
Rev. Bras. Cir. Plást. 2018;33(2):211-216 - Original Article

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ABSTRACT

Introduction: The objective is to evaluate the presence of ecchymosis 7 and 15 days after internal and external lateral nasal osteotomy in open rhinoplasty.
Methods: A prospective evaluation of 15 patients who underwent open rhinoplasty with lateral nasal osteotomy was conducted. The patients were allocated into two groups. Those who underwent external lateral nasal osteotomy were included in group A (n = 6), while those who underwent internal osteotomy were included in group B (n = 9). The patients were evaluated on postoperative days 7 and 15, and the presence or absence of ecchymosis was recorded.
Results: In group A, we observed that on postoperative day 7, 3 patients (50%) had ecchymosis and 3 (50%) showed no changes in skin color. On postoperative day 15, the same group had 2 patients (25%) with ecchymosis and 4 (75%) without changes. On the other hand, in group B, 3 patients (33.4%) had ecchymosis and 6 (66.6%) showed no changes on postoperative day 7. In the same group, 1 patient (11.1%) had ecchymosis and 8 (88.9%) showed no changes 15 days after surgery.
Conclusion: Despite the lower incidence of ecchymosis in internal fractures on postoperative days 7 and 15, no statistical significance was observed between the two techniques.

Keywords: Rhinoplasty; Osteotomy; Nose; Ecchymosis

 

RESUMO

Introdução: O objetivo é avaliar a presença de equimose com 7 e 15 dias após osteotomia nasal lateral interna e externa na rinoplastia aberta.
Métodos: Análise prospectiva, dos pacientes submetidos à rinoplastia aberta, com osteotomia nasal lateral com total de 15 pacientes. Os pacientes foram alocados em dois grupos. Aqueles submetidos à osteotomia nasal lateral externa formaram o grupo A (n = 6) e os submetidos à osteotomia interna, o grupo B (n = 9). Foram avaliados com 7 e 15 dias de pós-operatório e registrada a presença ou ausência de equimose.
Resultados: Dentro do grupo A evidenciamos no 7º dia de pós-operatório 3 (50%) pacientes com equimose e 3 (50%) sem alteração na tonalidade da pele. Com 15 dias de pós-operatório, o mesmo grupo apresentava 2 (25%) pacientes com equimose e 4 (75%) sem alteração. Já no grupo B foram identificados no 7º dia após o procedimento 3 (33,4%) pacientes com presença de equimose e 6 (66,6%) sem alteração. O mesmo grupo após 15 dias do procedimento apresentou 1 (11,1%) paciente com equimose e 8 (88,9%) sem alteração.
Conclusão: Apesar da fratura interna apresentar menor incidência de equimose no sétimo e décimo quinto dias de pós-operatório, não houve relevância estatística na comparação entre as técnicas.

Palavras-chave: Rinoplastia; Osteotomia; Nariz; Equimose

 

Case report: tuberous breast

Tulio Martins Silva; Bianca Maria Barros Ohana; Bruno Perrelli Sá Freire Fernandes; Irene Daher Barra; Maria Alice Domingues Rezende; Celso Eduardo Jandre Boechat
Rev. Bras. Cir. Plást. 2017;32(3):450-453 - Case Report

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ABSTRACT

To report a case of tuberous breast with significant breast asymmetry, describe the technique used and evaluate the outcome of the case. Different techniques were used on each breast, although studies in literature recommend the use of similar strategy in both breasts. The patient progressed without complications and had, 6 months after the surgery, extremely satisfactory result without tuberous breast stigmas, and significant improvement of breast asymmetry. The literature establishes that not only one surgical technique is adequate to correct different types of malformations. Tuberous breast constitutes a challenge in breast plastic surgery and it becomes more complex when the asymmetry is more severe. However, surgeons who is trained in a variety of aesthetic and breast reconstructive techniques can achieve a satisfactory result.

Keywords: Mammoplasty; Congenital abnormalities; Breast; Breast diseases; Breast implantation.

 

RESUMO

Descrever um caso de mama tuberosa com importante assimetria mamária, descrever a técnica e avaliar o resultado de caso. Diferentes técnicas foram usadas em cada mama, apesar de na literatura dizer que é importante empregar uma estratégia semelhante em ambas as mamas. A paciente evoluiu sem complicações e apresenta, com 6 meses de pós-operatório, resultado extremamente satisfatório, sem estigmas de mama tuberosa e com melhora importante da assimetria mamária. Na literatura é estabelecido que não há uma única técnica cirúrgica adequada para a correção dos diferentes tipos de malformações. A mama tuberosa representa um desafio nas cirurgias plásticas da mama e se tornam mais complexas quando a assimetria é mais exacerbada. Porém, o cirurgião que dominar as mais diversas técnicas mamárias estéticas e reconstrutoras poderá alcançar um resultado satisfatório.

Palavras-chave: Mamoplastia; Anormalidades congênitas; Mama; Doenças mamárias; Implante mamário.

 

Reconstrução palpebral inferior com enxerto cartilaginoso: estudo retrospectivo de 18 casos

Rodolfo Chedid, Kenya de Souza Borges, Eduardo Ravasio Machado, Bianca Maria Barros Ohana, Juliano Carlos Sbalchiero, Paulo Roberto Leal
Rev. Bras. Cir. Plást. 2010;25(3 Suppl.1):25 - Skull, Face and Neck

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Ressecção e reconstrução mandibular: análise de 85 casos consecutivos

Ciro Paz Portinho, Bianca Maria Barros Ohana, Juliano Carlos Sbalchiero, Thiago Henrique Silva Souza, Marcelo Moreira Cardoso, Paulo Roberto Leal
Rev. Bras. Cir. Plást. 2010;25(3 Suppl.1):30 - Skull, Face and Neck

PDF Portuguese

Rinoplastia estruturada com acesso aberto e subpericondral do dorso preconizada pelo Dr. Nazim Çerkes

Bianca Maria Barros Ohana; Nazim Çerkes; Fernando Nakumara; Allan Gadelha; Tiago Refosco; Marcelo Cury
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(3 Suppl.1):58 - Skull, Face and Neck

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Enxerto de gordura em reconstrução mamária

Bianca Maria Barros Ohana; Paulo Roberto de Albuquerque Leal; Rodolfo Chedid; Mario Russano; Igor Felix; Analice Soares
Rev. Bras. Cir. Plást. 2011;26(3 Suppl.1):66 - Original Article

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