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A adoção repentina da Telemedicina traz desafios de longo prazo. Especialistas debatem a legislação atual e oferecem dicas para os cirurgiões plásticos
Uma das transformações causadas pela pandemia de Covid-19 foi colocar a telemedicina em outro patamar. De um recurso utilizado de maneira extraoficial pelos médicos, seu uso virou uma necessidade quase que da noite para o dia. O estudo “Telemedicina e cirurgia plástica durante a pandemia: como o cirurgião plástico brasileiro utilizou teleconsultas e teleaulas”, cujo autor principal é o Dr. Rodolfo Costa Lobato com apoio da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e da Regional São Paulo, trouxe dados importantes sobre o tema. Os coautores do estudo são os cirurgiões plásticos Dr. Pedro Coltro, Dr. André de saúde. “Ainda que em caráter Cervantes, Dr. Rafael Denadai eDra. Maíra Scapolan.

Realizada entre 15 de junho a 8 de julho com a participação de mais de 900 associados da SBCP, a pesquisa mostrou que 43% dos cirurgiões plásticos brasileiros participantes iniciaram o uso da telemedicina, que a dificuldade para exame físico foi o maior limitante da consulta e que também foi a principal causa para aqueles que optaram por não realizar atendimentos via telemedicina. Quanto ao ensino online, mais de 90% dos cirurgiões plásticos têm assistido aulas à distância e pelo menos 70% pretende manter essa rotina.

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